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Quando o cuidado não é sentido, ele parece não existir

  • ingrid9842
  • 23 de jun.
  • 1 min de leitura

Você investe em estrutura, capacita a equipe, segue protocolos. Tudo indica que o cuidado está ali mas as reclamações dos pacientes continuam chegando. O que está faltando?


A resposta pode estar na diferença entre fazer o cuidado e fazer o paciente se sentir cuidado.


A experiência do paciente vai além da execução técnica. Ela é moldada por como cada detalhe é percebido ao longo da jornada:

A forma como a informação é transmitida.

O quanto o paciente se sente escutado.

A presença, o acolhimento e a empatia da equipe.


Mesmo quando o cuidado clínico está tecnicamente correto, ele pode parecer incompleto se não houver conexão humana. E quando isso acontece, o paciente sente insegurança, frustração e desamparo, sentimentos que impactam diretamente sua confiança na instituição.


Por isso, é essencial integrar a experiência à prática assistencial. Comunicação clara, escuta ativa e um ambiente acolhedor não são detalhes: são partes do tratamento.


A pergunta que fica é: Sua instituição está entregando o cuidado que acredita oferecer…ou apenas aquele que o paciente consegue perceber?


Na SOBREXP, defendemos que excelência não se mede apenas por indicadores clínicos, mas também pela forma como as pessoas se sentem ao serem cuidadas.


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