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Cuidar exige propósito: o futuro da saúde está na forma como tratamos as pessoas

  • ingrid9842
  • 13 de set.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 27 de out.

Mais do que protocolos e tecnologias, o futuro da saúde será definido pela forma como tratamos e recebemos nossos pacientes. Cuidar exige propósito e é esse propósito que transforma o cotidiano dos profissionais e o impacto que cada instituição gera na vida das pessoas.


Uma das chaves para esse novo olhar está na comunicação eficaz entre profissionais e pacientes. Quando o diálogo é claro, empático e acessível, os riscos diminuem, os vínculos se fortalecem e a experiência do paciente se torna mais segura e humanizada. E é nesse contexto que o cuidado centrado na pessoa deixa de ser uma tendência para se tornar um pré-requisito essencial em qualquer jornada de saúde.


Instituições que já aplicam esse modelo vêm mostrando resultados inspiradores. O Conselho Consultivo de Pacientes e Familiares, por exemplo, é uma iniciativa que convida quem vive o cuidado a participar ativamente da construção dos serviços, trazendo olhares reais sobre o que pode ser melhorado.


E o cuidado não se encerra no paciente. A experiência dos colaboradores também precisa ser valorizada afinal, quem cuida, também precisa ser cuidado. Programas como “Conte sua História” e “Yes Care” são exemplos de ações que celebram a empatia e o encantamento dentro das equipes, gerando um reflexo direto na forma como o paciente é acolhido.


Quer se aprofundar nesse tema? No episódio #022 do podcast “A Experiência do Paciente”, a convidada Fátima Gerolin, diretora assistencial do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, compartilha aprendizados valiosos sobre o Modelo de Cuidado Centrado na Pessoa  e como ele vem transformando o dia a dia das instituições.


Ouça agora no Spotify ou no YouTube e descubra como propósito, escuta e empatia podem moldar o futuro da saúde.


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